As Nossas Quintas

Nas nossas quintas no Douro Superior, em redor de Almendra, somos viticultores desde o final do Séc. XIX. Actualmente, a nossa vinha mais antiga foi plantada em 1966, desde aí não parámos de plantar e melhorar a selecção de clones de castas tradicionais e introduzimos o modo de produção biológico nas nossas quintas.

QUINTA DO BISPADO Sede de Bispado no Reinado Visigótico A Quinta do Bispado situa-se no sopé do monte Calabre, onde no topo se situava a cidade do mesmo nome, sede de Bispado no reinado Visigotico. A exploração engloba propriedades próximas, com um total aproximado de 45 ha de solos xistosos, expostos a sul e nascente, entre as altitudes de 125 a 170 m. Saiba mais QUINTA DE CALABRIA Paisagem agreste, com o mistério histórico latente A cidade de Calabria, que se diz fundada por Trajano ou Theodozio, foi sede de Bispado durante o império Visighotico e, sob o domínio dos Suevos. Sem que disso exista qualquer registo histórico, supõe-se que com a invasão dos Sarracenos, desapareceu, havendo dela somente alguns vestígios das muralhas. Erguia-se no topo do monte, nas encostas do qual se situa esta quinta... Saiba mais QUINTA DAS MARVALHAS Área de Eleição do Douro Superior Foi esta a quinta que a CARM escolheu para a instalação do seu lagar de azeite e da nova adega de vinificação. Dela se desfruta uma imponente vista sobre os olivais e vinhedos de Almendra, considerada a área de eleição do Douro Superior para a produção de vinhos e azeites de alta qualidade. Saiba Mais quinta da urze Exposição a Nascente e altitude média de 350 m Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente dos penhascos onde, se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 hectares, todas em solos xistosos com características semelhantes. Saiba mais QUINTA DAS VERDELHAS Margem Esquerda do Douro, na Suave Curva das Águas, no sítio de São Cibrão Esta Quinta tem alguns dos seus terrenos na margem esquerda do Douro, na suave curva das águas, no sitio de São Cibrão. Com uma área de 45 ha, tem 14 ha de vinhedos das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca, 17 ha de olival centenário e cerca de 10 ha de amendoal autóctone ,... Saiba mais

Sede de Bispado no Reinado Visigótico Paisagem agreste, com o mistério histórico latente Área de Eleição do Douro Superior Exposição a Nascente e altitude média de 350 m Margem Esquerda do Douro, na Suave Curva das Águas, no sítio de São Cibrão

Quinta do Bispado

Como a Quinta de Calabria, situa-se no sopé do monte Calabre, onde no topo se situava a cidade do mesmo nome, sede de Bispado no reinado Visigótico.
 A exploração engloba propriedades próximas, com um total aproximado de 45 ha de solos xistosos, expostos a sul e nascente, entre as altitudes de 125 a 170 m.
Os 7 hectares de vinhedos foram plantados em meados da década de 80, com as castas tradicionais do Douro: Touriga Nacional, Tinto Cão, Souzão, Touriga Franca e Tinta Roriz.
Os 27 ha de olival e 3 ha de amendoal são povoados com árvores na sua maioria centenárias e de variedades autóctones: Madural, Negrinha e Verdeal, o olival; e Casanova, o amendoal.

Quinta do Bispado

Como a Quinta de Calabria, situa-se no sopé do monte Calabre, onde no topo se situava a cidade do mesmo nome, sede de Bispado no reinado Visigótico.
 A exploração engloba propriedades próximas, com um total aproximado de 45 ha de solos xistosos, expostos a sul e nascente, entre as altitudes de 125 a 170 m.
Os 7 hectares de vinhedos foram plantados em meados da década de 80, com as castas tradicionais do Douro: Touriga Nacional, Tinto Cão, Souzão, Touriga Franca e Tinta Roriz.
Os 27 ha de olival e 3 ha de amendoal são povoados com árvores na sua maioria centenárias e de variedades autóctones: Madural, Negrinha e Verdeal, o olival; e Casanova, o amendoal.

Quinta da Calabria

A cidade de Calabria, que se diz fundada por Trajano ou Theodozio, foi sede de Bispado durante o império Visigótico e sob o domínio dos Suevos. Sem que disso exista registo histórico, supõe-se que com a invasão dos Sarracenos, desapareceu, havendo dela somente alguns vestígios das muralhas. Erguia-se no topo do monte, nas encostas do qual se situa esta quinta.
Paisagem agreste, com o mistério histórico latente, nela se produzem óptimos vinhos e alguns dos melhores azeites da CARM.
A quinta tem 49 ha, implantados em solos xistosos, com exposição a Sul/Poente e altitudes variáveis entre 150 e 280m.
Os vinhedos, com a área de 14 ha, foram plantados em meados da década de 80, com as castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.
Os olivais e amendoais, de castas autóctones (Madural os primeiros e Casanova os segundos), são antigos, com áreas de 10 e 21 ha, respectivamente.

Quinta da Calabria

A cidade de Calabria, que se diz fundada por Trajano ou Theodozio, foi sede de Bispado durante o império Visigótico e sob o domínio dos Suevos. Sem que disso exista registo histórico, supõe-se que com a invasão dos Sarracenos, desapareceu, havendo dela somente alguns vestígios das muralhas. Erguia-se no topo do monte, nas encostas do qual se situa esta quinta.
Paisagem agreste, com o mistério histórico latente, nela se produzem óptimos vinhos e alguns dos melhores azeites da CARM.
A quinta tem 49 ha, implantados em solos xistosos, com exposição a Sul/Poente e altitudes variáveis entre 150 e 280m.
Os vinhedos, com a área de 14 ha, foram plantados em meados da década de 80, com as castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.
Os olivais e amendoais, de castas autóctones (Madural os primeiros e Casanova os segundos), são antigos, com áreas de 10 e 21 ha, respectivamente.

Quinta das Marvalhas

Foi esta a quinta que a CARM escolheu para a instalação do seu lagar de azeite e da nova adega de vinificação.
Dela se desfruta uma imponente vista sobre os olivais e vinhedos de Almendra, considerada a área de eleição do Douro Superior para a produção de vinhos e azeites de alta qualidade.
Com uma área de 70 ha, tem cerca de 28 ha de olival e 23 ha de amendoal, implantados em terrenos xistosos, expostos predominantemente a Nordeste/Sul e a altitudes variáveis entre os 160 e 450 m. As variedades são autóctones, Madural e Verdeal no olival e Casanova e Parada no amendoal.

Quinta das Marvalhas

Foi esta a quinta que a CARM escolheu para a instalação do seu lagar de azeite e da nova adega de vinificação.
Dela se desfruta uma imponente vista sobre os olivais e vinhedos de Almendra, considerada a área de eleição do Douro Superior para a produção de vinhos e azeites de alta qualidade.
Com uma área de 70 ha, tem cerca de 28 ha de olival e 23 ha de amendoal, implantados em terrenos xistosos, expostos predominantemente a Nordeste/Sul e a altitudes variáveis entre os 160 e 450 m. As variedades são autóctones, Madural e Verdeal no olival e Casanova e Parada no amendoal.

Quinta da Urze

Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente aos penhascos onde se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 ha, todas em solos xistosos com características semelhantes. As vinhas encontram-se a uma altitude média de 320 m e a sua exposição a nascente abriga-as dos excessos climáticos da região, permitindo a produção de uvas que dão origem a vinhos aromáticos, frescos e elegantes. Na totalidade são cerca de 14 ha das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Amarela e ainda um pequeno campo de clones seleccionados das mais importantes castas internacionais.
Os olivais são das variedades Madural e Negrinha, autóctones da região, quase todos centenários, perfazendo uma área de 107 ha.
Na antiga casa da quinta, encontra-se uma das antigas adegas da CARM, com os seus lagares de pedra, prensas em madeira e canais rasgados na pedra, através dos quais os vinhos escorriam por gravidade para grandes tonéis onde era efectuada a aguardentação dos mostos; os vinhos do Porto aí produzidos eram então transportados em carros de bois até ao Douro, onde eram transferidos para os barcos rabelos, que os transportavam até Gaia.

Quinta da Urze

Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente aos penhascos onde se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 ha, todas em solos xistosos com características semelhantes. As vinhas encontram-se a uma altitude média de 320 m e a sua exposição a nascente abriga-as dos excessos climáticos da região, permitindo a produção de uvas que dão origem a vinhos aromáticos, frescos e elegantes. Na totalidade são cerca de 14 ha das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Amarela e ainda um pequeno campo de clones seleccionados das mais importantes castas internacionais.
Os olivais são das variedades Madural e Negrinha, autóctones da região, quase todos centenários, perfazendo uma área de 107 ha.
Na antiga casa da quinta, encontra-se uma das antigas adegas da CARM, com os seus lagares de pedra, prensas em madeira e canais rasgados na pedra, através dos quais os vinhos escorriam por gravidade para grandes tonéis onde era efectuada a aguardentação dos mostos; os vinhos do Porto aí produzidos eram então transportados em carros de bois até ao Douro, onde eram transferidos para os barcos rabelos, que os transportavam até Gaia.

Quinta das Verdelhas

Esta Quinta tem alguns dos seus terrenos na margem esquerda do Douro, na suave curva das águas, no sitio de São Cibrão.
Com uma área de 45 ha, tem 14 ha de vinhedos das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca, 17 ha de olival centenário e cerca de 10 ha de amendoal autóctone; todos implantados em solos xistosos, com exposições nascente, sul e poente, a altitudes variáveis de 125 a 270 m.
Perto das vinhas, na zona de Aldeia Nova, encontram-se as ruínas de uma vila romana, que se presume ser dos séculos III a IV d.c. e onde se identificam claramente os restos de um lagar de vinho (particularmente dois tanques revestidos a opus signinum, argamassa impermeabilizante feita à base de cerâmica em pó). De acordo com recentes investigações arqueológicas supõe-se ter tido este sítio intensa ocupação entre os séculos III e IV.
Das vinhas da CARM esta será porventura a implantada em solos mais pedregosos tendo até sido necessário, aquando da plantação, trazer terra de outras quintas para a plantação dos bacelos.

Quinta das Verdelhas

Esta Quinta tem alguns dos seus terrenos na margem esquerda do Douro, na suave curva das águas, no sitio de São Cibrão.
Com uma área de 45 ha, tem 14 ha de vinhedos das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca, 17 ha de olival centenário e cerca de 10 ha de amendoal autóctone; todos implantados em solos xistosos, com exposições nascente, sul e poente, a altitudes variáveis de 125 a 270 m.
Perto das vinhas, na zona de Aldeia Nova, encontram-se as ruínas de uma vila romana, que se presume ser dos séculos III a IV d.c. e onde se identificam claramente os restos de um lagar de vinho (particularmente dois tanques revestidos a opus signinum, argamassa impermeabilizante feita à base de cerâmica em pó). De acordo com recentes investigações arqueológicas supõe-se ter tido este sítio intensa ocupação entre os séculos III e IV.
Das vinhas da CARM esta será porventura a implantada em solos mais pedregosos tendo até sido necessário, aquando da plantação, trazer terra de outras quintas para a plantação dos bacelos.

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